quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Mais de 400 relatos a respeito de uma bola de fogo sobre o meio oeste dos EUA hoje

A Sociedade de Meteoros dos EUA recebeu mais de 400 denúncias de uma grande bola de fogo (meteoro brilhante) sobre o meio oeste dos EUA hoje dia 26 de Setembro de 2013. As pessoas em Ohio, Illinois, Indiana, Kentucky, Missouri e Wisconsin viram o meteoro por volta das 7h05 da manhã, que foi hora local em que todos viram. Testemunhas relataram a respeito de uma luz brilhante se movendo pelo céu de manhã. A estimativa da trajetória da bola de fogo levava à direção da cidade de Indianapolis.
Foto: Mais de 400 relatos a respeito de uma bola de fogo sobre o meio oeste dos EUA hoje

Fonte: Earth Sky

A Sociedade de Meteoros dos EUA recebeu mais de 400 denúncias de uma grande bola de fogo (meteoro brilhante) sobre o meio oeste dos EUA hoje dia 26 de Setembro de 2013. As pessoas em Ohio, Illinois, Indiana, Kentucky, Missouri e Wisconsin viram o meteoro por volta das 7h05 da manhã, que foi hora local em que todos viram. Testemunhas relataram a respeito de uma luz brilhante se movendo pelo céu de manhã. A estimativa da trajetória da bola de fogo levava à direção da cidade de Indianapolis.
Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

Na 1ª amostra recolhida, sonda Curiosity acha água em Marte

A primeira amostra de solo analisada pela sonda Curiosity em Marte encontrou uma quantidade significativa de água, anunciou nesta quinta-feira a Nasa - a agência espacial americana - em artigo na revista Science.

"Um dos mais emocionantes resultados da primeira amostra ingerida pela Curiosity é a alta porcentagem de água no solo", diz Laurie Leshin, do Instituto Rensselaer (EUA) e líder do estudo apresentado hoje. "Cerca de 2% do solo na superfície de Marte é feito de água, o que é um grande recurso, e cientificamente interessante", diz a cientista. A análise do laboratório ambulante identificou ainda dióxido de carbono, oxigênio e compostos sulfúricos, entre outros, quando aqueceu a terra coletada.

Um dos instrumentos do robô, chamado de SAM (sigla em inglês para "análise de amostra de Marte") inclui um cromatógrafo, um espectrômetro de massa e um espectrômetro a laser. Esses palavrões significam que a sonda tem a capacidade, ao contrário de suas antecessoras, de identificar diversos compostos químicos e determinar a proporção de isótopos (átomos de um mesmo elemento químico que diferem na quantidade de nêutrons) de elementos-chave nas amostras que recolhe.

"Esta é a primeira amostra que analisamos com os instrumentos da Curiosity. É a primeiríssima pá de algo que alimentou o equipamento analítico. Apesar de ser apenas o início da história, nós aprendemos algo substancial", diz Laurie.

A Curiosity usou sua pequena pá para recolher uma amostra de solo de uma região apelidada de "Rocknest" pelos cientistas. Os pesquisadores inseriram porções da amostra no instrumento SAM, que aqueceu a terra a 835°C. O equipamento reconheceu a presença de diversos componentes, inclusive compostos contendo cloro e oxigênio, como clorato ou perclorato, que já eram conhecidos em Marte - mas apenas em regiões mais próximas ao polo, e não na zona equatorial do planeta vermelho, onde está a sonda. A análise indica ainda a presença de carbonatos, que se formam na presença de água.

"Marte tem um tipo de camada global, uma camada de solo da superfície que tem sido misturada e distribuída por frequentes tempestades de areia. Então, uma pá desse material é basicamente uma coleção microscópica de rochas marcianas", diz Laurie. "Se você misturar muitos grãos dele juntos, você provavelmente terá uma imagem precisa da crosta típica marciana. Ao aprender sobre isso em um lugar, você estará entendendo sobre o planeta inteiro."

Segundo o cientista, os resultados implicarão em futuras missões ao planeta vermelho - inclusive tripuladas. "Nós agora sabemos que deve haver água abundante e de fácil acesso em Marte", diz Laurie. "Quando mandarmos gente, eles podem retirar um pouco do solo em qualquer lugar da superfície, aquecê-lo um pouco e obter água."

Foto: Na 1ª amostra recolhida, sonda Curiosity acha água em Marte 

Foto: Curiosity recolheu amostras do solo de Marte / Nasa / Divulgação

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/espaco/na-1-amostra-recolhida-sonda-curiosity-acha-agua-em-marte,2f8b305215b51410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

A primeira amostra de solo analisada pela sonda Curiosity em Marte encontrou uma quantidade significativa de água, anunciou nesta quinta-feira a Nasa - a agência espacial americana - em artigo na revista Science.

"Um dos mais emocionantes resultados da primeira amostra ingerida pela Curiosity é a alta porcentagem de água no solo", diz Laurie Leshin, do Instituto Rensselaer (EUA) e líder do estudo apresentado hoje. "Cerca de 2% do solo na superfície de Marte é feito de água, o que é um grande recurso, e cientificamente interessante", diz a cientista. A análise do laboratório ambulante identificou ainda dióxido de carbono, oxigênio e compostos sulfúricos, entre outros, quando aqueceu a terra coletada.

Um dos instrumentos do robô, chamado de SAM (sigla em inglês para "análise de amostra de Marte") inclui um cromatógrafo, um espectrômetro de massa e um espectrômetro a laser. Esses palavrões significam que a sonda tem a capacidade, ao contrário de suas antecessoras, de identificar diversos compostos químicos e determinar a proporção de isótopos (átomos de um mesmo elemento químico que diferem na quantidade de nêutrons) de elementos-chave nas amostras que recolhe.

"Esta é a primeira amostra que analisamos com os instrumentos da Curiosity. É a primeiríssima pá de algo que alimentou o equipamento analítico. Apesar de ser apenas o início da história, nós aprendemos algo substancial", diz Laurie.

A Curiosity usou sua pequena pá para recolher uma amostra de solo de uma região apelidada de "Rocknest" pelos cientistas. Os pesquisadores inseriram porções da amostra no instrumento SAM, que aqueceu a terra a 835°C. O equipamento reconheceu a presença de diversos componentes, inclusive compostos contendo cloro e oxigênio, como clorato ou perclorato, que já eram conhecidos em Marte - mas apenas em regiões mais próximas ao polo, e não na zona equatorial do planeta vermelho, onde está a sonda. A análise indica ainda a presença de carbonatos, que se formam na presença de água.

"Marte tem um tipo de camada global, uma camada de solo da superfície que tem sido misturada e distribuída por frequentes tempestades de areia. Então, uma pá desse material é basicamente uma coleção microscópica de rochas marcianas", diz Laurie. "Se você misturar muitos grãos dele juntos, você provavelmente terá uma imagem precisa da crosta típica marciana. Ao aprender sobre isso em um lugar, você estará entendendo sobre o planeta inteiro."

Segundo o cientista, os resultados implicarão em futuras missões ao planeta vermelho - inclusive tripuladas. "Nós agora sabemos que deve haver água abundante e de fácil acesso em Marte", diz Laurie. "Quando mandarmos gente, eles podem retirar um pouco do solo em qualquer lugar da superfície, aquecê-lo um pouco e obter água."
Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

Rocha em forma de pirâmide encontrada em Marte

A primeira rocha analisada por alguns dos instrumentos da sonda Curiosity em Marte chamou a atenção pelo incomum formato de pirâmide. A pedra, contudo, é comum na Terra e se forma nas profundezas do planeta, afirmam os cientistas, que apresentaram o resultado da análise nesta quinta-feira na revista especializada Science.
A rocha foi apelidada de Jake_M pela Nasa - em homenagem ao engenheiro Jake Matijevic, do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês) da agência. Ela é um mugearite, um tipo encontrado na Terra em ilhas oceânicas e fendas nos continentes. A presença dessa pedra indica a presença de água em regiões profundas de Marte.
Rocha com forma de pirâmide foi achada pela sonda Curiosity. Pontos marcados em amarelo e vermelho foram analisados pelos instrumentos da sonda Foto: Science/AAAS/Nasa / Divulgação
Elis Lopes!!!

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Novo instrumento instalado no telescópio APEX

Nova câmera revela imagem detalhada da Nebulosa da Pata do Gato!

Recém-instalado no telescópio APEX (Atacama Pathfinder Experiment), um novo instrumento chamado ArTeMiS acaba de divulgar suas primeiras imagens científicas - e elas mostram o brilho da Nebulosa da Pata do Gato em detalhes. A ArTeMiS é uma nova câmara de grande angular que trabalha na região submilimétrica do espectro, e deve aumentar a profundidade com que se poderá observar o espaço. Sua rede de detectores permitirá fazer mapas do céu de campo largo mais depressa e com muito mais pixels.

O APEX é um telescópio de 12 metros de diâmetro instalado a elevada altitude no deserto do Atacama, que opera nos comprimentos de onda do milímetro e submilímetro - entre a radiação infravermelha e as ondas rádio do espectro eletromagnético - dando aos astrônomos uma ferramenta valiosa para observar o Universo.

A equipe que instalou a ArTeMiS teve que lutar contra condições meteorológicas extremas para conseguir completar a tarefa, uma vez que o Centro de Controle do APEX encontrava-se praticamente soterrado pela neve que caiu no planalto do Chajnantor. Para testar o instrumento, foi preciso esperar por tempo muito seco, já que os comprimentos de onda no submilímetro que o telescópio observa são fortemente absorvidos pelo vapor de água. No entanto, quando o bom tempo chegou, foram feitas observações de teste bem sucedidas.

No seguimento dos testes e das observações de instalação, a ArTeMiS foi utilizada para vários projetos científicos. Um dos alvos apontados foi a região de formação estelar NGC 6334 (Nebulosa da Pata do Gato), situada na constelação austral do Escorpião. De acordo com o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), esta nova imagem está significativamente mais nítida do que as da mesma região obtidas anteriormente.

Foto: Nova câmera revela imagem detalhada da Nebulosa da Pata do Gato

Recém-instalado no telescópio APEX (Atacama Pathfinder Experiment), um novo instrumento chamado ArTeMiS acaba de divulgar suas primeiras imagens científicas - e elas mostram o brilho da Nebulosa da Pata do Gato em detalhes. A ArTeMiS é uma nova câmara de grande angular que trabalha na região submilimétrica do espectro, e deve aumentar a profundidade com que se poderá observar o espaço. Sua rede de detectores permitirá fazer mapas do céu de campo largo mais depressa e com muito mais pixels.

O APEX é um telescópio de 12 metros de diâmetro instalado a elevada altitude no deserto do Atacama, que opera nos comprimentos de onda do milímetro e submilímetro - entre a radiação infravermelha e as ondas rádio do espectro eletromagnético - dando aos astrônomos uma ferramenta valiosa para observar o Universo. 

A equipe que instalou a ArTeMiS teve que lutar contra condições meteorológicas extremas para conseguir completar a tarefa, uma vez que o Centro de Controle do APEX encontrava-se praticamente soterrado pela neve que caiu no planalto do Chajnantor. Para testar o instrumento, foi preciso esperar por tempo muito seco, já que os comprimentos de onda no submilímetro que o telescópio observa são fortemente absorvidos pelo vapor de água. No entanto, quando o bom tempo chegou, foram feitas observações de teste bem sucedidas.

No seguimento dos testes e das observações de instalação, a ArTeMiS foi utilizada para vários projetos científicos. Um dos alvos apontados foi a região de formação estelar NGC 6334 (Nebulosa da Pata do Gato), situada na constelação austral do Escorpião. De acordo com o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), esta nova imagem está significativamente mais nítida do que as da mesma região obtidas anteriormente.
Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Fomalhaut



A Estrela Solitária teve seu primeiro exoplaneta visível em 2008

A estrela Fomalhaut - uma estrela que aparece no outono para o hemisfério norte, às vezes chamado de Estrela Solitária - ocupa um lugar especial na busca de planetas fora do nosso sistema solar. Orbitando Fomalhaut está o primeiro planeta extra-solar visível a olho nu em imagens fotográficas. Foi em 2008, quando o planeta de Fomalhaut tornou-se visível, sabíamos que outros planetas existiam orbitando sóis distantes, mas antes das imagens de Fomalhaut b todos os planetas extra-solares ou exoplanetas eram conhecidos indiretamente, sendo que em alguns casos pela sua gravidade puxando suas estrelas, por exemplo.
Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

Netuno

Há 167 anos, era descoberto o 1º planeta previsto matematicamente

Netuno foi o primeiro planeta cuja existência não foi prevista por observação

Uma das características da astronomia é que ela consegue prever com precisão o movimento dos principais corpos estudados. Com muitos anos de antecedência, sabemos o dia exato de um eclipse, por exemplo. Contudo, quando o planeta Urano não se movia conforme o previsto, os cientistas dessa área sabiam que havia algo errado. Coube a um matemático, o francês Urbain Joseph Le Verrier, propor a massa e posição de outro corpo que estaria influindo no movimento de Urano. Esse objeto depois ganhou o nome de Netuno, o primeiro planeta cuja existência foi prevista matematicamente, e não por observação.

A princípio, Le Verrier foi ignorado pelos astrônomos franceses. Ele então mandou seus cálculos para Johann Gottfried Galle, do observatório de Berlim. Este encontrou Netuno logo na primeira noite de busca, em 1846. Dezessete dias depois, ele achou Tritão, sua maior lua.

Independentemente do colega, John Couch Adams também previu a existência de Netuno - mas ao contrário de Le Verrier -, nunca publicou seu trabalho. Galle quis nomear o planeta em homenagem ao matemático francês, mas a ideia não foi aceita pela comunidade astronômica, que decidiu seguir a tradição e dar o nome do deus romano dos mares.

Desde o "rebaixamento" de Plutão a planeta-anão, Netuno é considerado o último planeta do Sistema Solar. A 4,5 bilhões de quilômetros do Sol, um ano netuniano (o tempo que ele leva para orbitar nossa estrela) leva 165 anos terrestres. Além disso, fica tão distante da Terra que não conseguimos vê-lo a olho nu.


 Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

sábado, 21 de setembro de 2013

A Via Láctea e as Galáxias

O Universo é feito de bilhões de galáxias. Mas o que são as galáxias? As galáxias constituem-se de poeira, gás e milhões de estrelas que são mantidas juntas pela sua própria gravidade.

Tipos de galáxias
As galáxias têm várias formas e tamanhos. Dependendo da forma, as galáxias são geralmente classificadas como: espirais, elípticas ou irregulares. As galáxias espirais têm a forma de um disco e possuem longos braços em espiral nos quais novas estrelas nascem. As galáxias elípticas, por outro lado, têm forma de bola oval e consistem de estrelas mais velhas. As galáxias que não possuem forma fixa são chamadas de galáxias irregulares.

Vizinhos Brilhantes
Como você já sabe, a Via Láctea é apenas uma das várias galáxias do Universo. A maioria delas está tão longe de nós que não podemos vê-las. Entretanto, poucas galáxias têm sido encontradas perto de nós. A galáxia Andrômeda, também chamada de Objeto Messier 31 (ou M31), é uma dessas galáxias. Ela é quase duas vezes o tamanho da Via Láctea.

A Colisão em Curso
Você sabe que as galáxias podem, ás vezes, colidir umas contra as outras. Isto acontece quando duas galáxias chegam perto uma da outra devido á força da gravidade. Durante uma colisão, as galáxias eventualmente podem fundir-se e formar uma única galáxia. Uma vez que as estrelas nas galáxias em colisão geralmente estão muito distantes entre si, o fundir de duas galáxias não cria explosões perigosas.

A Via Láctea é uma galáxia espiral e possui mais de 200 bilhões de estrelas, tantas quanto o Sistema Solar. O Sistema Solar está localizado em um desses braços o Braço de Orion.
Diâmetro: Cerca de 100,000 anos-luz.
Distância entre o Sol e o centro da Via Láctea: Cerca de 27,000 anos-luz.
Espessura média da Via Láctea: 10,000 anos-luz.
Espessura da Via Láctea ao centro: Cerca de 30,000 anos-luz.

Galáxia espiral:

Galáxia elíptica:

Galáxia irregular:
Fonte: Livro, O Espaço
Elis Lopes!!!

Andrômeda

A galáxia de Andrômeda (Messier 31, NGC 224), é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Andrômeda. É a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea e seu nome é derivado da constelação onde está situada, que, por sua vez, tem seu nome derivado da princesa mitológica Andrômeda. É a mais larga galáxia do Grupo Local, que também contém nossa Galáxia, a Via Láctea, a galáxia do Triângulo e aproximadamente 30 outras menores. Embora seja mais larga, não é a mais maciça: sua massa de aproximadamente 7.1×1011 é menor do que a da Via Láctea, que contém mais matéria escura. Contudo, contém duas vezes mais estrelas do que a nossa Galáxia, que tem aproximadamente meio trilhão de estrelas.
Com uma magnitude aparente 3,4, é um dos objetos astronômicos mais brilhantes do catálogo de objetos do céu profundo do astrônomo francês Charles Messier, visível a olho nu na ausência da Lua. Possui entre 180 e 220 mil anos-luz de diâmetro e uma magnitude absoluta de -21,4.
Diâmetro: Cerca de 2000,000 anos-luz.
Distância entre Andrômeda e a Terra: Cerca de 2.2 milhões de anos-luz.
Daqui a quatro milhões de anos, a galáxia de Andrômeda pode colidir com a Via-Láctea. Acredita-se que Andrômeda passará por nós a 300 km por segundo. Espera-se que as duas galáxias fundam-se para formar uma nova galáxia elíptica!
Elis Lopes!!!

Alpha Centauri

Alpha Centauri, também conhecida como Rigel Centaurus, Rigil Kentaurus, Rigil Kent, ou Toliman, é a estrela mais brilhante da constelação de Centauro, sendo a terceira mais brilhante do céu, vista a olho nu.

Esta estrela é, na verdade, um sistema triplo, no qual Alpha Centauri A e Alpha Centauri B giram em torno de um centro comum, gastando quase 80 anos para completar uma órbita, já Alpha Centauri C, também chamada de Proxima Centauri, demora mais de um milhão de anos para completar uma órbita em torno das componentes principais e é a estrela mais próxima do Sol, a 4,2 anos-luz; enquanto que o sistema Alpha Centauri AB está um pouco mais distante, a 4,4 anos-luz.

A estrela Alpha Centauri A é uma estrela amarela, cerca de 23% maior que o Sol. Já Alpha Centauri B é uma estrela laranja com um raio 14% menor que o solar, e abriga um planeta descoberto em 2012, com massa parecida com a da Terra, porém fora da Zona Habitável (muito próximo de sua estrela). Enquanto que Proxima Centauri é uma anã vermelha com brilho muito reduzido e diâmetro de 1,5 vezes maior que o diâmetro de Júpiter, tanto que só foi descoberta em 1915 pelo astrônomo britânico-sul-africano Robert Thorburn Ayton Innes (1861-1933).


Fonte: CUB - Centro De Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Nebulosa de Camarão



Telescópio registra em detalhes a Nebulosa de Camarão!

Imagem, obtida pelo VLT Survey Telescope (VST), o maior telescópio do mundo concebido para mapear o céu em radiação visível, mostra nodos de estrelas quentes recém-nascidas aninhados entre as nuvens que compõem a nebulosa de Camarão
Foto: ESO / Divulgação.

O Observatório do Paranal, no Chile, registrou a imagem mais nítida já feita da Nebulosa do Camarão, conhecida pelo nome formal IC 4628. Situada a cerca de 6 mil anos-luz da Terra, na constelação do Escorpião, o brilhante amontoado de estrelas é uma extensa região cheia de gás e nodos de poeira escura onde se formam estrelas.

Estas nuvens de gás são regiões de formação estelar que produzem jovens estrelas brilhantes e quentes. Na luz visível, estas estrelas aparecem-nos de cor azul-esbranquiçada, mas emitem igualmente intensas quantidades de radiação noutras partes do espectro eletromagnético - nomeadamente no ultravioleta.

É na radiação ultravioleta que as estrelas fazem com que as nuvens de gás brilhem. Esta radiação arranca os elétrons aos átomos de hidrogênio, que seguidamente se recombinam, libertando energia sob a forma de luz. Quando este processo ocorre, cada elemento químico emite radiação em determinadas cores – no caso do hidrogênio, a cor predominante é a vermelha.

A Nebulosa do Camarão tem cerca de 250 anos-luz de dimensão, cobrindo uma área no céu equivalente a quatro vezes a lua cheia. Apesar deste tamanho enorme, tem sido frequentemente negligenciada pelos observadores por ser tão tênue e também porque a maioria da sua radiação é emitida a comprimentos de onda para os quais o olho humano não é sensível. A nebulosa é também conhecida pelo nome de Gum 56, em honra do astrônomo australiano Colin Gum, que publicou um catálogo de regiões HII em 1955 – a IC 4628 é um exemplo de uma região HII.

No decorrer dos últimos milhões de anos, esta região do céu formou muitas estrelas, tanto individualmente como em enxames. Existe um grande enxame estelar disperso chamado Collinder 316, espalhado por quase toda a imagem. Este enxame faz parte de um conjunto muito maior de estrelas muito quentes e luminosas. Vemos também muitas estruturas escuras ou cavidades, donde o material interestelar foi soprado pelos ventos poderosos gerados pelas estrelas quentes da vizinhança.
Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Big Bang

Desde sempre o homem teve imensa curiosidade para saber oque tinha além da Terra. Tudo começou com teorias pequenas, de muitos tempos atrás, desde então a tecnologia avançou, o homem construiu várias coisas  para explorar lá fora, e com o avanço da tecnologia as teorias aumentaram  e a pergunta que até hoje e questionada e Como o Universo surgiu? Como foi o Big Bang? Essas perguntas já ganharam respostas, mas essas respostas nunca vão poder ser comprovadas! 
Mas até um momento a teoria mais aceita sobre a origem do Universo entre a comunidade cientifica é baseada na Grande Explosão, em Inglês Big Bang. Ela apoia-se, em parte, na teoria da relatividade do grande físico Albert Einstein  e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble e Milton Humason, os quais demonstraram que o Universo não é estático e se encontra em constante expansão.
Segundo eles (George Gamow e Georges Lemaitre) o Universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 a 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.
Saiba mais em: http://www.brasilescola.com/geografia/big-bang.htm
 
Elis Lopes!!!