sexta-feira, 30 de maio de 2014

Mais Informações

Pessoal para ter mais informação sobre os céus acessem: http://www.aeb.gov.br/
Este é o site oficial da Agência Espacial Brasileira, lá você vai achar muitas informações sobre os céus e as políticas sobre  ele, debate de ministros sobre o assunto, e muito mais!!
Um site completo para você que quer saber sobre astronomia, principalmente sobre a "astronomia Brasileira"!!!

Elis Lopes!!! 

Anomalia azul em Júpter

Pesquisadores do CTZ concluem que a anomalia azul em Júpiter era um objeto desconhecido.

Pesquisadores do Centro Tecnológico Zigurats (CTZ) do Projeto Portal concluíramufologia br-simulação da posiçaõ de júpiter no dia 24 de janeiro de 201
4 em seu relatório que a anomalia de cor azul registrada durante 42 minutos na noite do dia 24 de janeiro em seu Observatório em Corguinho/MS nas proximidades do planeta Júpiter, emitia luz própria em um espectro limitado e se movimentava em grande velocidade em trajetória não linear. Diante disso, concluíram que a anomalia possui características de algo desconhecido pela ciência e que, por isso, pode ser denominado de “objeto” desconhecido.

A análise dos pesquisadores do CTZ descartou a hipótese de possíveis reflexos na lente do telescópio, falhas ou defeitos técnicos.

O estudo baseou-se em material composto por 309 fotos e três vídeos, levantando todas as possibilidades e determinando probabilidades por meio de cálculos e análise criteriosa com uso de ferramental científico. Os pesquisadores analisaram imagens de Júpiter com a anomalia azul que se apresentou em algunas das imagens fotografas pelo telescópio, através de comparações entre imagens, cálculos de magnitudes, espectografia e fotometria para determinar a característica da anomalia e compará-la com os padrões já definidos, já que a mesma não se enUfologia-comparação cromática da imagem do objeto ao lado de júpiter observe que na última foto que é somente a componente B o objeto desaparece quadrava com nenhum outro astro conhecido (estrela, planeta, planetóide, asteróide, etc.)

As imagens registradas nas coordenadas 55º 09´ W e 19º 53`S na data de 24 de janeiro de 2014, foram objtidas com câmera configurada com as seguintes características: f/32, ISO 800, lentes 7.5 mm, tempo de exposição de 1 s, resolução de 4608 pixels horizontais por 3456 pixels verticais (16 mega pixels).
Observatório do CTZ está equipado com um moderno telescópio newtoniano de 350 mm equipado com montagem equatorial robotizada. Opera com focalizadores Crayford com precisão 10:1 em sistema robótico próprio e possui um exclusivo sistema de espelhos secundários robotizados desenvolvido pelos próprios engenheiros do CTZ, sendo que todas as funções secundárias como controles de foco, registro de imagens, movimentação da cúpula entre outras são todas automatizadas e robotizadas, sendo controladas através de computador, podendo inclusive ser operado remotamente.

Saiba mais em: http://www.ufologiabr.com.br/wp-content/uploads/2014/02/Relat%C3%B3rio-T%C3%A9cnico-Anomalia-CTZ-Fev-2014.r-ev2.pdf

Foto: Pesquisadores do CTZ concluem que a anomalia azul em Júpiter era um objeto desconhecido.

Pesquisadores do Centro Tecnológico Zigurats (CTZ) do Projeto Portal concluíramufologia br-simulação da posiçaõ de júpiter no dia 24 de janeiro de 2014 em seu relatório que a anomalia de cor azul registrada durante 42 minutos na noite do dia 24 de janeiro em seu Observatório em Corguinho/MS nas proximidades do planeta Júpiter, emitia luz própria em um espectro limitado e se movimentava em grande velocidade em trajetória não linear. Diante disso, concluíram que a anomalia possui características de algo desconhecido pela ciência e que, por isso, pode ser denominado de “objeto” desconhecido.

A análise dos pesquisadores do CTZ descartou a hipótese de possíveis reflexos na lente do telescópio, falhas ou defeitos técnicos.

O estudo baseou-se em material composto por 309 fotos e três vídeos, levantando todas as possibilidades e determinando probabilidades por meio de cálculos e análise criteriosa com uso de ferramental científico. Os pesquisadores analisaram imagens de Júpiter com a anomalia azul que se apresentou em algunas das imagens fotografas pelo telescópio, através de comparações entre imagens, cálculos de magnitudes, espectografia e fotometria para determinar a característica da anomalia e compará-la com os padrões já definidos, já que a mesma não se enUfologia-comparação cromática da imagem do objeto ao lado de júpiter observe que na última foto que é somente a componente B o objeto desaparece quadrava com nenhum outro astro conhecido (estrela, planeta, planetóide, asteróide, etc.)
 
As imagens registradas nas coordenadas 55º 09´ W e 19º 53`S na data de 24 de janeiro de 2014, foram objtidas com câmera configurada com as seguintes características: f/32, ISO 800, lentes 7.5 mm, tempo de exposição de 1 s, resolução de 4608 pixels horizontais por 3456 pixels verticais (16 mega pixels).
Observatório do CTZ está equipado com um moderno telescópio newtoniano de 350 mm equipado com montagem equatorial robotizada. Opera com focalizadores Crayford com precisão 10:1 em sistema robótico próprio e possui um exclusivo sistema de espelhos secundários robotizados desenvolvido pelos próprios engenheiros do CTZ, sendo que todas as funções secundárias como controles de foco, registro de imagens, movimentação da cúpula entre outras são todas automatizadas e robotizadas, sendo controladas através de computador, podendo inclusive ser operado remotamente.

  Leia  na íntegra o relatório dos pesquisadores do CTZ: http://www.ufologiabr.com.br/wp-content/uploads/2014/02/Relat%C3%B3rio-T%C3%A9cnico-Anomalia-CTZ-Fev-2014.r-ev2.pdf
Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro
Elis Lopes!!!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Meteoro que cruzou os céus do DF

Poste de: 09\05\14

Câmeras flagraram a passagem do corpo celeste por Planaltina na quarta.
Grupo ainda não sabe se o fragmento explodiu no ar ou se caiu na Terra.



Astrônomos tentam localizar um meteoro que cruzou o céu de Planaltina, região do Distrito Federal, por volta das 5h26 desta quarta-feira (7). A suspeita é que o fragmento tenha caído entre a região e Formosa, no Entorno do DF.
Quando um corpo rochoso vem do espaço e entra na atmosfera, ele é inicialmente chamado pelos astrônomos de meteoro. Caso atinja o solo, em vez de se desfazer em atrito com a atmosfera, ele – ou seus fragmentos – passam a ser classificados de "meteorito".
Câmeras da Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros captaram o momento em que a corpo celeste cruzou o céu do DF.
Ainda não se sabe se o meteoro explodiu no ar ou se de fato caiu na Terra. A Nasa ajuda nos cálculos que tentam identificar o local exato em que ele pode ter caído.
Astrônomos acreditam que o meteoro passou numa velocidade de 40 km por segundo e pode pesar entre 50 kg e 100 kg. Uma equipe de 15 astrônomos marcou para a primeira quinzena de junho as buscas.
Elis Lopes!!!

terça-feira, 6 de maio de 2014

Eta Aquarídeos

A Eta Aquarídeos está no céu de Uberlândia neste momento, 10:11 (horário de Brasília), porém a Luz do Sol está ofuscando seus meteoros, ou seja, nada dá para ver. 
A meia noite de hoje (horário de Brasília), estava acordada esperando ver a passagem da Eta Aquarídeos, porém ela ainda não tinha chegado ao leste, e não estava nos céus da cidade. Fui esperançosa pois com as luzes da cidade tinha riscos de não dar para ver, mas enfim, eu não consegui ver, a Lua estava fraca para ajudar a visibilidade dos meteoros, mas a melhor hora, ou, a única hora que daria para ver séria depois das 4:00 da madrugada (horário de Brasília), nesta hora não estava acordada então não sei se deu realmente para ver algo.
Sou da cidade de Uberlândia, mas qualquer pessoa que conseguiu ver algo pode relatar aqui nos comentários, ou mandar a foto, também pelos comentários.
As melhores regiões seriam Norte e Centro-Oeste, então espero que tenha dado para ver.
Um espetáculo tão bonito como este não pode deixar os observadores na curiosidade não é mesmo!! Quem não conseguiu ver, a esperança é a última que morre, ainda temos mais chuvas de meteoros pelo o ano, e, visíveis no Brasil, esta seria a melhor para visibilidade no Brasil, mas também temos mais uma em Outubro que está prevista com ótima visibilidade no Brasil também, é a Orionídios!!
Abaixo é a imagem tirada por mim de um aplicativo de celular que tenho, que mostrou a localização da Eta Aquarídeos:

Elis Lopes!!!

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Terra foi atingida por impacto duplo de asteroides

Análise de crateras gigantes vizinhas na Suécia indicam que elas foram formadas por asteroide e a 'lua' deste.

Pesquisadores delinearam algumas das melhores evidências até hoje de um impacto duplo, em que um asteroide e sua lua aparentemente atingiram a Terra um atrás do outro.
Usando minúsculos fósseis de plâncton, eles estabeleceram que crateras vizinhas na Suécia são da mesma idade - 458 milhões de anos de idade.
No entanto, outros cientistas alertaram que crateras aparentemente contemporâneas poderiam ter sido formada com semanas, meses ou mesmo anos de intervalo.
Detalhes do trabalho foram apresentados na 45ª Conferência de Ciência Lunar e planetária em Woodlands, no Texas, e os resultados devem ser divulgados na publicação científica Meteoritics and Planetary Science Journal.
Lockne e Malingen
Segundo Jens Ormo, pesquisador do Centro de Astrobiologia de Madri, na Espanha, um punhado de possíveis impactos duplos na Terra já são conhecidos, mas há divergências sobre a precisão das datas atribuídas a estas crateras.
"Crateras de impacto duplo devem ser da mesma idade, caso contrário, poderiam ser apenas duas crateras localizadas uma ao lado da outra".
Ormo e seus colegas estudaram duas crateras chamadas Lockne e Malingen, que se encontram cerca de 16 quilômetros de distância uma da outra no norte da Suécia. Medindo cerca de 7,5 km de largura, Lockne é a maior das duas estruturas. Malingen, localizada mais ao sudoeste, é cerca de 10 vezes menor.
Acredita-se que os asteroides binários são formados quando um asteroideformado por um grande grupo de rochas começa a girar tão rápido sob a influência da luz solar que uma pedra solta é jogada para fora do seu eixo e forma uma pequena lua. 
Observações feitas com telescópio sugerem que cerca de 15% dos asteroides próximos da Terra são binários, mas é provável que a porcentagem de crateras formadas por impacto na Terra seja menor.
Apenas uma fração dos binários que atingem a Terra terá a separação necessária entre o asteroide e sua lua para produzir crateras separadas (aqueles que estão muito próximos a suas luas formarão estruturas sobrepostas).
Os cálculos sugerem que cerca de 3% de crateras formadas por impacto na Terra devem ser duplas - um número que está de acordo com o número já identificado pelos pesquisadores.
As características geológicas pouco comuns tanto de Lockne como de Malingen são conhecidas desde a primeira metade do século 20. Mas foi apenas nos anos 1990 que Lockne foi reconhecida como uma cratera formada por um impacto.
Nos últimos anos, Ormo perfurou cerca de 145 metros na cratera Malingen, passando pelo sedimento que a preenche, por pedra britada, conhecida como brechas, e atingindo a pedra intacta no fundo.
Análises das brechas revelaram a presença de uma forma do mineral quartzo, que é criado sob pressões intensas e está associado com o impacto de asteróides.
Esta área era coberta por um mar raso no momento do impacto que formou Lockne, então sedimentos marinhos teriam preenchido imediatamente qualquer cratera formada por impacto no local.
A equipe de Ormo estabelecida para datar a estrutura Malingen usou minúsculos animais marinhos fossilizados chamados chitinozoas, que são encontrados em rochas sedimentares no local.
Eles usaram um método conhecido como biostratigrafia, que permite que geólogos atribuam idades relativas a rochas com base nos tipos de criaturas fósseis encontradas dentro delas.
Os resultados revelaram que a estrutura Malingen era da mesma idade que Lockne - cerca de 458 milhões anos de idade. Isto parece confirmar que a área foi atingida por um impacto duplo de asteroides durante o período Ordoviciano, da era Paleozoica.
Evidências convincentes
Gareth Collins, que estuda crateras formadas por impacto no Imperial College de Londres, e não estava envolvido na pesquisa, disse à BBC: "Com falta de testemunha dos impactos, é impossível provar que duas crateras próximas foram formadas simultaneamente."
"Mas a evidência neste caso é muito convincente. Sua proximidade no espaço e estimativas consistentes de idade tornam bastante provável um impacto binário."
As simulações sugerem que o asteróide que criou a cratera de Lockne tinha cerca de 600 m de diâmetro, enquanto o que esculpiu Malingen tinha cerca de 250m. Estas medições são um pouco maiores do que pode ser sugerido pelas suas crateras por causa dos mecanismos de impactos em ambientes marinhos.
Ormo acrescentou que a distância entre Malingen e Lockne está de acordo com a teoria de que elas teriam sido criadas por um binário. Como mencionado, se duas rochas espaciais estão muito próximas, suas crateras se sobrepõem. Mas para se qualificar como uma dupla, as crateras não podem estar muito longe, porque elas vão exceder a distância máxima em que um asteróide e sua lua podem ficar vinculados por forças gravitacionais.
"O asteroide formador de Lockne era grande o suficiente para gerar uma abertura na atmosfera acima do local de impacto", disse Ormo.
Isso pode fazer com que o material do asteroide se espalhe ao redor do globo, como aconteceu durante o enorme impacto que formou a cratera de Chicxulub, que muitos acreditam ter matado os dinossauros, há 66 milhões de anos.
O evento ordoviciano não foi potente o suficiente para que o material fosse espalhado, já que teria sido muito diluído na atmosfera. Mas o impacto pode ter tido efeitos locais, como por exemplo, ter vaporizado instantaneamente qualquer criatura do mar que estivesse nadando nas proximidades.
Outros crateras que podem ter sido formadas por um impacto duplo incluem Clearwater Ocidental e Oriental em Quebec, Canadá; Kamensk e Gusev no sul da Rússia, e Ries e Stenheim no sul da Alemanha.
As crateras Clearwater no Canadá também devem ter sido formadas por um impacto duplo.


Elis Lopes!!!



Terra foi atingida por asteroides 26 vezes desde 2000

De acordo com um grupo que trabalha na prevenção de desastres causados por asteroides, essas rochas espaciais podem atingir nosso planeta uma vez a cada 100 anos.

Rochas espaciais capazes de destruir cidades inteiras atingem a Terra com muito mais frequência do que se imagina, segundo apontou um grupo dedicado à prevenção de desastres provocados por asteroides.
Uma rocha espacial que explodiu próximo a Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, feriu mais de mil pessoas e criou uma bola de fogo que provocou queimaduras em algumas testemunhas.
Um asteroide do tamanho da cidade de São Francisco, nos EUA, foi o bastante para acabar com os dinossauros, há 65 milhões de anos, mas uma metrópole inteira poderia ser destruída por uma rocha espacial que coubesse em um campo de futebol.
Estima-se que os asteroides atinjam a Terra uma vez a cada 3 mil anos, mas a Fundação B612 afirma que essa taxa pode ser ainda maior: de 1 vez a cada 100 anos, segundo o USA Today. Cientistas acreditam que essa frequência seja bem plausível, e até mesmo que ela poderia ser bem maior.
"Pode ser um número alto assim", disse Peter Brown, da Universidade de Western Ohio, "mas é provável que o número real gire em torno de uma vez a cada 500 anos, ou até uma vez em cada mil anos", completou.
A estimativa é resultado de dados coletados por uma rede mundial de sensores projetados para detectar explosões nucleares. A rede de sensores, que se tornou um sistema global apenas na última década, capta as ondas sonoras ultraprofundas que circundam a Terra depois que uma bomba nuclear é detonada na atmosfera, ou que um asteróide explode no ar. 
Desde 2000, os sensores detectaram 26 explosões de asteroides equivalentes a mil toneladas de TNT. Em quatro desses acidentes, as explosões liberaram mais energia do que a bomba nuclear que arrasou Hiroshima, em 1945. A autodestruição de um asteroide do tamanho de uma casa, próximo da costa da Indonésia, em 2009, foi mais poderosa do que três bombas de Hiroshima juntas.
Nenhum dos 26 asteroides da pesquisa de Brown foi grande o suficiente para destruir uma cidade, por causa do seu tamanho e da sua composição, além fo fato de terem explodido na alta atmosfera contudo.
De acordo com o físico chefe-executivo da B612, Ed Lu, esse banco de dados pode ser usado para lançar luz sobre a frequência com que asteroides que podem causar grandes prejuízos atingem a Terra. Seu grupo está arrecadando dinheiro para construir um telescópio capaz de detectar asteroides potencialmente destrutivos.
Os dados da pesquisa disponibilizados à fundação B612 por Peter Brown, serão apresentados em uma conferência científica no verão do hemisfério norte.
Elis Lopes!!!

Astrônomos já encontraram 1.700 planetas fora do Sistema Solar

A primeira descoberta está completando 25 anos e continua alimentando polêmica entre cientistas!!!
Ao observar o movimento no céu em 1989, astrônomos em locais diferentes da Terra diagnosticaram o corpo celestial HD 114762 b, localizado há 132 anos-luz daqui. Como o objeto não brilhava, os cientistas comemoravam a descoberta do primeiro planeta que orbita uma estrela que não o nosso Sol. De um lado do Atlântico estava o astrônomo David Latham, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, nos EUA. Do outro, Tsevu Mazeh, da Universidade de Tel Aviv.
Mais do que uma descoberta, esses cientistas lançaram um mistério que ainda não foi solucionado. Seria aquela bola com uma massa 11 vezes superior à de Júpiter um planeta de verdade? A possibilidade de a resposta ser “sim” persiste. Mas há quem aposte que seja uma anã marrom, um corpo com massa demais para ser planeta e de menos para ser estrela. 
Essa dúvida faz com que parte da comunidade científica e astronômica internacional não sopre as velas dos 25 anos. Para esses pesquisadores e para a Nasa, 1995 é o ano da primeira descoberta de um exoplaneta. 
Pendengas cronológicas à parte, a existência de ao menos 1.696 exoplanetas - ou planetas extrassolares - já foi confirmada, e esse número não para de subir. Todos os dias, há novas confirmações de planetas que orbitam outras estrelas, inclusive em outros sistemas planetários. As três últimas confirmações (dos exoplanetas WASP-68 b, WASP-73 b e WASP-88 b) aconteceram em 10 de abril desde ano. 
Geralmente, os exoplanetas têm tamanho similar ao de Júpiter e não apresentam condições necessárias para a existência de qualquer forma de vida em sua superfície.
Pelo descoberto até agora, os astrônomos dizem que há 3 tipos de exoplaneta: "os gigantes gasosos'', "os  gigantes gelados" e os que apresentam tamanho semelhante ao da Terra, que têm temperaturas altíssimas e que orbitam em curtos espaços de tempo.
Esses planetas não são detectados visualmente. Dois dos métodos mais utilizados pelos astrônomos são a análise dos efeitos gravitacionais que eles exercem sobre as estrelas que orbitam e o impacto que causam às estrelas à medida que passam em frente delas.
Em 2006, foi lançada a Corot, a primeira missão espacial projetada para procurar exoplanetas. O satélite,  projetado para detectar exoplanetas rochosos quase tão pequenos quanto a Terra, descobriu 31 planetas até novembro de 2012.
Outra missão, a Kepler, da Nasa, lançada em março de 2009, tinha como objetivo procurar planetas tipo terrestres orbitando na zona habitável de outras estrelas. 
Em 2010, a equipe anunciou seus primeiros achados. Cinco exoplanetas foram descobertos nos primeiros 43 dias de pesquisas. Conhecidos como "Júpiteres quentes", por causa de sua grande massa e alta temperaturas - entre 1093.3ºC e 1648.9ºC, orbitam estrelas maiores e mais quentes que o Sol.
Em agosto daquele mesmo ano, a missão confirmou a existência de 2 exoplanetas do tamanho de Saturno e um possível terceiro planeta 1 vez e meia maior que a Terra orbitando uma estrela a 2.200 anos luz da constelação de Lyra. Essa foi a primeira descoberta de um sistema planetário com mais de um planeta cruzando ou transitando pela mesma estrela.
A missão também foi responsável por confirmar a descoberta do seu primeiro planeta rochoso, o Kepler-10 b, em janeiro de 2011. Com tamanho 1.4 maior que a Terra, esse é o menor planeta descoberto fora do Sistema Solar. 
Ainda em 2011, houve a descoberta de um planeta que orbita duas estrelas, cuja existência os cientistas tentavam provar por décadas.
Até o momento a missão Kepler registrou a existência de 2.903 candidatos e a confirmação de 942 exoplanetas, de acordo com a Nasa
O desafio agora é encontrar planetas terrestres, especialmente aqueles localizados na zona habitável de suas estrelas, onde água no estado líquido e vida podem existir. A Nasa divulgou recentemente, em abril de 2013, a descoberta de 2 novos sistemas planetários que incluem 3 exoplanetas com tamanhos similares ao da Terra na zona habitável, entre eles o Kepler-62 f, que é 40% maior do que a Terra e aprenseta uma composição rochosa.
Os cientistas ainda não sabem se há vida nesses planetas recém-descobertos, mas esses descobrimentos são sinais de que estamos dando outro passo em direção à descoberta de um planeta semelhante à Terra que orbita uma estrela como o nosso sol.
"É só uma questão de tempo para sabermos se a galáxia é casa para uma multidão de planetas como a Terra, ou se somos uma raridade', disse John Grunsfeld, um dos administradores do Diretório da Missões Científicas da Nasa, em Washington ao site da agência americana.  
"A detecção e a confirmação de planetas é um trabalho enormemente colaborativo de talentos e recursos, e requer 'expertise' da comunidade científica para produzir resultados", explicou um dos principais pesquisadores da Nasa na Califórnia e principal autor do artigo sobre o sistema Kepler-62 para a revista Science, William Borucki. 
"Kepler trouxe um ressurgimento de descobertas astronômicas e estamos fazendo um excelente progresso no sentido de determinar se planetas como o nosso são uma regra, ou exceção", declarou à agência espacial norte-americana.
Foto do telescópio Kepler usado em missões da Nasa.
Ilustração do exoplaneta Kepler-62 f, escoberto em abril de 2013 pela Nasa.
Elis Lopes!!!

Planeta Telúrico

Um planeta telúrico (do latim Tellus um sinônimo de Terra) ou planeta sólido é um planeta rochoso assim como a Terra. Os planetas telúricos do Sistema Solar são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. 

Estão mais próximos do Sol e por isso estão situados no Sistema Solar interior e têm maior densidade que os planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno).

Esta relação planetária tem a ver com a formação do sistema solar, em que os materiais mais densos tendem a se concentrar mais perto do sol e os mais leves mais longe do sol. Sua composição interna é basicamente de rochas (silicatos), ferro e outros metais pesados.

Seu tamanho reduzido em comparação com os gasosos se deve ao fato de que os planetas telúricos são sólidos e densos, enquanto os gasosos são gigantes bolas de gás.

Como são pequenos, sua gravidade não passa do habitual para nós (No Sistema Solar, a Terra é o planeta rochoso com maior gravidade (9,8 m/s²), seguido de Vênus (8,7 m/s²), Marte (3,7 m/s²) e Mercúrio (3,6 m/s²)).


Foto: Planeta Telúrico

Um planeta telúrico (do latim Tellus um sinônimo de Terra) ou planeta sólido é um planeta rochoso assim como a Terra. Os planetas telúricos do Sistema Solar são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. 

Estão mais próximos do Sol e por isso estão situados no Sistema Solar interior e têm maior densidade que os planetas gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). 

Esta relação planetária tem a ver com a formação do sistema solar, em que os materiais mais densos tendem a se concentrar mais perto do sol e os mais leves mais longe do sol. Sua composição interna é basicamente de rochas (silicatos), ferro e outros metais pesados.

Seu tamanho reduzido em comparação com os gasosos se deve ao fato de que os planetas telúricos são sólidos e densos, enquanto os gasosos são gigantes bolas de gás. 

Como são pequenos, sua gravidade não passa do habitual para nós (No Sistema Solar, a Terra é o planeta rochoso com maior gravidade (9,8 m/s²), seguido de Vênus (8,7 m/s²), Marte (3,7 m/s²) e Mercúrio (3,6 m/s²)).

Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileiro

Elis Lopes!!!